GT 4 Instrumentos para diagnosticar o impacto do PIBID nas escolas e nos indicadores de qualidade da educação básica

Núcleo de Coordenação: Carla Holanda da Silva (UENP) e Ana Maria Dias Ferreira (SEED-PR)

O GT 4 - Instrumentos para diagnosticar o impacto do Pibid nas escolas e nos indicadores de qualidade da educação básica - tem como objetivo discutir meios para mensurar e analisar os impactos das ações pibidianas nas escolas parceiras. Logo, como estes aparecem nos indicadores de qualidade da educação básica.

Tal debate surge em momento interessante do cenário da educação do Paraná, pois em 2013 foi implantado pela Secretaria Estadual de Educação o Sistema de Avaliação da Educação Básica do Paraná (SAEP). Este busca “...medir a aprendizagem dos estudantes e para subsidiar os professores na prática docente, facilitando a formulação e o monitoramento de políticas educacionais.” (SAEP, 2013, sem p.). Assim, apresenta-se inicialmente como um instrumento que vem a contribuir também com as praticas pibidianas. Além deste indicador temos o Índice de desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), instrumento relevante nas ações pibidianas desde os primórdios do programa.  

Deste modo, se faz necessário neste fórum de discussão refletir acerca de tais possibilidades e, também analisar como estes indicadores além de revelar impactos do Pibid podem auxiliar no (re) planejamento do mesmo.

A fim de instigar a discussão, lançamos aqui alguns questionamentos e materiais que podem subsidiar o debate:

 - Indicadores como o IDEB e o SAEP podem contribuir  para diagnosticar impactos do Pibid nas escolas? De que forma estes devem ser considerados?

- Existem limitações no uso de indicadores como IDEB e SAEP para diagnosticar impactos do PIBID nas escolas? Quais seriam estas?

- É possível o uso de instrumentos subjetivos como espaços de diálogo com a comunidade escolar para investigar tais impactos? Como eles podem contribuir?

- É possível utilizar de modo combinado resultados de indicadores objetivos como IDEB e SAEP e subjetivos como relatórios dos projetos Pibid e espaços de diálogo, que apresentam a voz dos envolvidos, para o (re) planejamento das ações pibidianas? Como fazê-lo?

 

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